segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Canal de Comunicação

Cristo nos ensinou a importância da oração quando esteve na Terra. Diariamente, Jesus passava tempo conversando com o Pai, e dali saía preparado para as provas que enfrentaria durante o dia. Os discípulos percebiam a diferença que a oração fazia na vida do Mestre e por isso Lhe pediram: “Senhor, ensina-nos a orar.” Lucas 11:1. Então que tal aproveitar o início de um novo ano para experimentar o poder da oração?

Vamos ver alguns trechos do Espírito de Profecia sobre a oração:


Jesus nos ensina a chamar Seu Pai nosso Pai. Ele não Se envergonha de nos chamar irmãos. (Heb. 2:11.) Tão pronto, tão ansioso é o coração do Salvador de acolher-nos como membros da família de Deus, que logo nas primeiras palavras que devemos usar ao aproximar-nos de Deus, dá-nos a certeza de nossa divina relação - "Pai".    
Como podemos estar em dúvida e incerteza, e sentir-nos órfãos? Foi em benefício dos que haviam transgredido a lei que Jesus tomou sobre Si a natureza humana; Ele Se tornou como nós, a fim de podermos ter perene paz e segurança. Temos um Advogado nos Céus, e quem quer que O aceite como Salvador pessoal, não é deixado órfão, a carregar o fardo dos próprios pecados. 

Mas se chamais a Deus vosso Pai, vós vos reconheceis Seus filhos, para ser guiados por Sua sabedoria, e ser obedientes em todas as coisas, sabendo que Seu amor é imutável. Aceitareis Seu plano para vossa vida. Como filhos de Deus, mantereis, como objeto de vosso mais elevado interesse, Sua honra, Seu caráter, Sua família, Sua obra. Tereis regozijo em reconhecer e honrar vossa relação com o Pai e com cada membro de Sua família.  (O Maior Discurso de Cristo, Ellen G. White).

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 Deus é nosso Pai, que nos ama e de nós cuida, como filhos Seus que somos; Ele é também o grande Rei do Universo. Os interesses de Seu reino são nossos interesses, e nós devemos trabalhar por seu reerguimento. 
Os discípulos de Cristo esperavam a vinda imediata do reino de Sua glória; mas ao dar-lhes esta oração Jesus ensinou que o reino não devia ser então estabelecido. Deviam orar por sua vinda como acontecimento ainda no futuro. Mas essa petição era-lhes também uma certeza. Conquanto não devessem esperar a vinda do reino em seus dias, o fato de haver Jesus recomendado que por ela orassem, constitui prova de que certamente virá no tempo designado por Deus. 
O reino da graça de Deus está sendo agora estabelecido, visto que corações que têm estado sobrecarregados de pecado e rebelião se rendem à soberania de Seu amor. O completo estabelecimento do reino de Sua glória, porém, não ocorrerá senão na segunda vinda de Cristo ao mundo. "O reino, e o domínio, e a majestade dos reinos debaixo de todo o céu serão dados ao povo dos santos do Altíssimo." Dan. 7:27. Eles herdarão o reino que lhes foi preparado "desde a fundação do mundo". Mat. 25:34. E Cristo assumirá Seu grande poder e reinará. (O Maior Discurso de Cristo, Ellen G. White).

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A primeira metade da oração que Jesus nos ensinou, diz respeito ao nome, ao reino e à vontade de Deus - que Seu nome seja honrado, Seu reino estabelecido, e Sua vontade cumprida. Depois de assim haverdes tornado o serviço de Deus a primeira coisa em vosso interesse, podeis pedir com confiança de que vossas próprias necessidades serão supridas. Se renunciastes ao próprio eu, entregando-vos a Cristo, sois um membro da família de Deus, e tudo quanto há na casa de vosso Pai vos pertence. Todos os tesouros de Deus vos estão franqueados - tanto o mundo que agora existe, como o por vir. O ministério dos anjos, o dom de Seu Espírito, os labores de Seus servos - tudo é para vós. O mundo, com tudo que nele há, pertence-vos até onde isto seja para vosso benefício. (O Maior Discurso de Cristo, Ellen G. White).

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