segunda-feira, 18 de março de 2013

Canal de Comunicação





Cristo nos ensinou a importância da oração quando esteve na Terra. Diariamente, Jesus passava tempo conversando com o Pai, e dali saía preparado para as provas que enfrentaria durante o dia. Os discípulos percebiam a diferença que a oração fazia na vida do Mestre e por isso Lhe pediram: “Senhor, ensina-nos a orar.” Lucas 11:1. Hoje o Departamento de Literatura Denominacional e Espírito de Profecia lhe convida a refletir sobre como devemos orar.

 “Quando orardes, dizei: Pai”   


 Jesus nos ensina a chamar Seu Pai nosso Pai. Ele não Se envergonha de nos chamar irmãos. (Heb. 2:11.) Tão pronto, tão ansioso é o coração do Salvador de acolher-nos como membros da família de Deus, que logo nas primeiras palavras que devemos usar ao aproximar-nos de Deus, dá-nos a certeza de nossa divina relação - "Pai".    
Como podemos estar em dúvida e incerteza, e sentir-nos órfãos? Foi em benefício dos que haviam transgredido a lei que Jesus tomou sobre Si a natureza humana; Ele Se tornou como nós, a fim de podermos ter perene paz e segurança. Temos um Advogado nos Céus, e quem quer que O aceite como Salvador pessoal, não é deixado órfão, a carregar o fardo dos próprios pecados. 

Mas se chamais a Deus vosso Pai, vós vos reconheceis Seus filhos, para ser guiados por Sua sabedoria, e ser obedientes em todas as coisas, sabendo que Seu amor é imutável. Aceitareis Seu plano para vossa vida. Como filhos de Deus, mantereis, como objeto de vosso mais elevado interesse, Sua honra, Seu caráter, Sua família, Sua obra. Tereis regozijo em reconhecer e honrar vossa relação com o Pai e com cada membro de Sua família.  (O Maior Discurso de Cristo, Ellen G. White).

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