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Cristo
nos ensinou a importância da oração quando esteve na Terra. Diariamente, Jesus
passava tempo conversando com o Pai, e dali saía preparado para as provas que
enfrentaria durante o dia. Os discípulos percebiam a diferença que a oração
fazia na vida do Mestre e por isso Lhe pediram: “Senhor, ensina-nos a orar.”
Lucas 11:1. Hoje o Departamento de Literatura Denominacional e Espírito de
Profecia lhe convida a refletir sobre como devemos orar.
“Quando
orardes, dizei: Pai”
Jesus nos ensina a
chamar Seu Pai nosso Pai. Ele não Se envergonha de nos chamar irmãos. (Heb.
2:11.) Tão pronto, tão ansioso é o coração do Salvador de acolher-nos como
membros da família de Deus, que logo nas primeiras palavras que devemos usar ao
aproximar-nos de Deus, dá-nos a certeza de nossa divina relação -
"Pai".
Como podemos estar em dúvida e
incerteza, e sentir-nos órfãos? Foi em benefício dos que haviam transgredido a
lei que Jesus tomou sobre Si a natureza humana; Ele Se tornou como nós, a fim
de podermos ter perene paz e segurança. Temos um Advogado nos Céus, e quem quer
que O aceite como Salvador pessoal, não é deixado órfão, a carregar o fardo dos
próprios pecados.
Mas se chamais a Deus vosso Pai,
vós vos reconheceis Seus filhos, para ser guiados por Sua sabedoria, e ser
obedientes em todas as coisas, sabendo que Seu amor é imutável. Aceitareis Seu
plano para vossa vida. Como filhos de Deus, mantereis, como objeto de vosso
mais elevado interesse, Sua honra, Seu caráter, Sua família, Sua obra. Tereis
regozijo em reconhecer e honrar vossa relação com o Pai e com cada membro de
Sua família. (O Maior Discurso de Cristo, Ellen G. White).
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