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Quando perguntado sobre
qual era o maior mandamento, Jesus respondeu: “Amarás o Senhor teu Deus de todo
o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. Este é o grande
e primeiro mandamento. O segundo, semelhante a este, é Amarás o teu próximo
como a ti mesmo” Mateus 22:37-39. Num mundo egoísta, que não olha para os que
estão em volta, torna-se importante meditarmos um pouco sobre nosso
relacionamento com o próximo. Hoje, o Departamento de Literatura Denominacional
e Espírito de Profecia lhe convida a estudar um pouco mais sobre o amor ao
próximo.
A regra áurea, implicitamente, ensina a mesma
verdade apresentada noutra parte do Sermão da Montanha que "com a mesma
medida com que medirdes também vos medirão de novo". Luc. 6:38. Aquilo que
fazemos aos outros, seja bem ou seja mal, terá, certamente, sua reação sobre
nós, quer em bênção quer em maldição. Tudo quanto dermos, havemos de tornar a
receber. As bênçãos terrestres que comunicamos a outros podem ser, e são-no com
freqüência, retribuídas em bondade. O que damos, é-nos muitas vezes
recompensado, em tempos de necessidade, quadruplicado, na moeda do reino. Além
disto, porém, todas as dádivas são retribuídas, mesmo aqui, em uma mais plena
absorção de Seu amor, o que é o resumo de toda glória celeste e seu tesouro. E
o mal comunicado volve também. Todo aquele que se tem sentido na liberdade de
condenar ou levar outros ao desânimo, será, em sua própria vida, levado a
passar pela experiência por que fez outros passarem; sentirá aquilo que eles
sofreram devido à sua falta de compassiva compreensão e ternura. (O Maior Discurso de Cristo, Ellen G. White).
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